03
Ago 08
O QUE JESUS DISSE SOBRE O DIVÓRCIO:

UM PONTO FINAL!

"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de infidelidade, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério." MT 19:9

A chave dessa questão está na palavra após “NÃO SENDO POR CAUSA DE”

Dependo da Bíblia que você tem em mãos pode estar escrito

NÃO SENDO POR CAUSA DE:

1)Adultério

2)Prostituição

3)Infidelidade

4)Fornicação

5)Pecado

6)Desonra

7)Traição

Adultério/prostituição/infidelidade/fornicação/pecado/desonra/traição

(no sentido sexual) Decerto não foi, porque isso alteraria dois mandamentos de uma vez:

a) Quanto ao adultério - Apedrejamento da mulher >> substituído pelo divórcio;

b) Quanto ao divórcio - Repúdio somente em caso extremo >> traição sexual

Mas se assim fosse, caberia dizer sobre a pena do homem cúmplice. Jesus não disse e tampouco os farizeus perguntaram. E é lógico que os farizeus não iam deixar de perguntar isso, e eles não perguntaram. Ademais quando a mulher adúltera foi levada a Ele, nada disse a respeito de revogação do apedrejamento.

E ela só não sofreu a pena pela famosa frase de Jesus (atire a primeira pedra) que denunciava - em metáfora - que ali estavam faltando vários itens para a execução sugerida e questionada:

1 - não levaram o cúmplice

2 - não levaram 02 testemunhas oculares

3 - o marido não estava presente

4 - quem arremessava a primeira pedra era o acusador (o marido que lá não fora)

Adivinhem o que provavelmente Jesus estava a escrever na areia, lógico as regras mosaicas para se poder efetuar o apedrejamento que não estava atendida ali de maneira nenhuma. Importante ressaltar que eram "regras mosáicas" e não "leis de Deus". E que o exemplo só serve para explicar que o assunto em questão não era o de adultério. Longe de mim entender que era o apredejamento uma lei de Deus.

Sendo assim o divórcio é permitido numa situação em que a culpa feminina é algo menor que adultério. Aliás não poderia ser adultério, pois a pergunta era sobre outro assunto, no caso o Divórcio. A questão sobre adultério não era caso de dúvida alguma, havia uma unanimidade sobre o assunto.

Na ocasião havia dúvidas entre os Judeus sobre quais eram os requisitos válidos para se Divorciar de uma mulher (dando carta-de-repúdio).

Depois de um preâmbulo sobre o assunto (explicando Jesus da preocupação de Moisés com as mulheres quando instituiu a carta-de-repúdio) disse que aquilo foi um mal necessário por conta da impiedade masculina. Mas o correto é não se separar a não ser em casos graves, em que a separação será um bem maior que a união. A palavra HEBRAICA usada aqui foi adulterada (estragada) no sentido de não santificada (separada) para aquele homem, não mais especial, não mais devotada ao marido = traição.

E é muito lógica a resposta de Jesus. Se a lei foi feita para proteger a mulher do coração impiedoso dos homens já no tempo de Moisés. E agora aperfeiçoada por Jesus protegeria ainda mais a mulher. Teria que haver uma saída - um escape - caso a mulher não fizesse juz ao benefício do mandamento aperfeiçoado. Se ela não fosse devotada ao marido. Essa exceção cumpre essa finalidade!

O HOMEM NÃO PODE SE DESFAZER DA MULHER DA SUA JUVENTUDE QUE LHE DEVOTOU TODA A SUA VIDA COMO SE FOSSE LIXO!

MAS A MULHER SEM CARÁTER QUE CONTINUAMENTE DESONRA O MARIDO NÃO TEM O DIREITO DE INVOCAR PARA SI ESSE MANDAMENTO!

LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO

publicado por quadro-negro às 05:12

02
Ago 08

O QUE TODO HOMEM E TODA MULHER DEVERIA SABER!

A MÁ COMPREENSÃO E INCORRETO EXERCÍCIO DOS PAPEIS DE MARIDO E MULHER DENTRO DO CASAMENTO SEGUNDO A PALAVRA DE DEUS É A CAUSA DE TODA VIOLENCIA DOMÉSTICA.

A CHAVE DE TODA A QUESTÃO ESTÁ NA INFIDELIDADE. MAS NÃO PODEMOS PENSAR EM INFIDELIDADE COMO SENDO ADULTÉRIO OU TRAIÇÃO.

INFIDELIDADE tem um sentido totalmente diverso de deslealdade ou traição, os infiéis na bíblia são os que professam outra fé, creem em outro deus, os que não concordam com a palavra de Deus, os povos pagãos, os gentio, mundanos.

INFIDELIDADE NO CASAMENTO não é, nem nunca foi, o que se diz por aí. O prefixo “in” representa negação, enquanto “fidelidade” significa ter fé (acreditar):

A palavra hebraica “Fé” (emuná) não pode ser divorciada da palavra “Fidelidade” (emuná).

O marido ou a mulher é infiel ao seu cônjuge quando desacredita dele, não enxerga seu valor. Não vê com bons olhos seu companheiro na totalidade – incluindo aí as suas crenças e visão do mundo.

É óbvio que a infidelidade pode desembocar num futuro adultério. A mulher ou o homem insatisfeito com seu par, poderá procurar fora dos limites do casamento o que acha que não tem. Mas veja bem, o adultério é uma conseqüência possível do estado de infidelidade e não o seu sinônimo.

As pesquisas sobre violência doméstica concluíram que o fator comum em todos os casos ocorridos apontam para uma necessidade do homem ser obedecido, respeitado ou ao menos ser ouvido dentro de casa. Os maridos se queixam de que ninguém lhe dá ouvidos, ninguém os respeita nem o obedece. Como se vê, a questão é menos de infidelidade no sentido de adultério e traição e sim de infidelidade no sentido de discórdia, descrença e insubmissão.

Mas essa questão de não ser ouvido, de fazer questão de ser ouvido e até de se tornar agressivo por não por não ter “Voz” dentro e fora de casa, tem que ser bem trabalhada em âmbito espiritual. Principalmente entre os homens evangélicos que acreditam que a mulher deve ser totalmente submissa ao marido.

Embora a bíblia diga que a mulher deva ser colaboradora, fiel, submissa, obediente aos seus maridos. E que os homens amem e respeitem suas mulheres. Tudo dependerá da disposição interna de cada um. Não é pela força ou violência!

Fidelidade não é algo que possamos impor ou exigir. Para ser amado, respeitado, obedecido, valorizado e reconhecido – não há nada que possamos fazer, pois isso depende dos sentimentos, das avaliações e dos valores do outro.

Quem não crê no outro, não vê nele qualidades e valor, independente dele ter muitos valores e qualidades, ou não ter.

Quando existe o interesse de preencher adequadamente os papéis no casamento, tudo é espontâneo e natural. Não é necessário forçar nada e nem pegar a bíblia e ficar mostrando para a outra pessoa ler.

Também não pense que orações vão conseguir mudar uma pessoa para o jeito que você gostaria. E desista de comparar seu casamento com o de outros casais. Todos esses mitos estão em desacordo com a palavra de Deus. E voce não verá personagens da bíblia fazendo esse tipo de coisas.

Na verdade, o que você pode encontrar na Bíblia e sobre a escolha antes do casamento. Que garante uma probabilidade maior de sucesso. E assim podemos ler sobre o insucesso e ruína de vários homens que casaram com mulheres dos povos gentios e idólatras em desobediência a lei de Deus. Normalmente a solução apontada na bíblia para esses casos é a dissolução desse casamento e a separação dessas mulheres e inclusive dos filhos gerados nesse casamento não abençoado.

“Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe” (Mateus 19.6)

Ainda que fiquemos chocados com essa informação, lembrando que Jesus disse para não desunir o que Deus uniu. Veremos que o conselho era para as uniões abençoadas por Deus na legalidade (aquilo que Deus uniu). Pois, alianças em desacordo com a sua palavra não se encaixam aqui. O mandamento primeiro e máximo dado a Moisés era não ser idólatra e nem fazer aliança como o povo idólatra. Deus por certo não uniu e abençoou alianças feitas em desacordo com a sua palavra. Poderá Ele abençoar atos completamente contrários a sua palavra?

O primeiro mandamento de Deus dado a Moisés fala de aliança e fidelidade e diz claramente:

Guarda-te de fazeres aliança com os infiéis moradores da terra (...) para que não seja laço para ti. (Ex 11)

Guarda o que eu te ordeno abstem-se de fazer aliança com os gentios moradores das terras para onde vais, para que isso não seja para ti uma cilada. (Ex 34-12)

Como pode então o cristão querer fidelidade numa união contraída em aberta infidelidade contra Deus? Acaso foi ordenado que o povo santo e separado se unisse aos gentios na tentativa de convertê-los. Não! Não foi dito isto. Foi dito para que se infiltrassem e se misturassem com os infiéis para ganhar almas? Também não. O que foi dito é que seria uma cilada, um laço, uma armadilha... É dito também não vos amoldei com esse mundo

Um pastor ou um padre que prega que você tem que conviver com uma pessoa mundana, má, adúltera e alheia das leis de Deus até que a morte os separe é um mentiroso!

"Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que aliança pode haver da justiça com a injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre o Mashiach (Jesus) e Belial (Satanás) ? Ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Elohim (Deus) com demônios? Pois nós somos santuário de Elohim (Deus) vivo, como Elohim(Deus) disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Elohim (Deus) e eles serão o meu povo." (2 Coríntios 6:14-16)

Entenda que O último refúgio do cristão não é o seu lar, nem seu marido, nem sua esposa é o próprio Deus que o ama incondicionalmente, tendo você algum valor ou não. Se existe um clima de infidelidade, como conseqüência da sua própria infidelidade de ter casado com uma pessoa não temente a Deus ou às suas leis. E se você perceber que está caminhando para o total desrespeito dentro de casa, podendo culminar em violência doméstica ou adultério, apóie-se na palavra de Deus e se divorcie da outra parte – isto é se afaste e se separe dela. E melhor se separar do que adulterar ou usar de violência é isso que nos disse Jesus. Me desminta quem puder!

Mas isso – preste atenção – isso não quer dizer trocar a mulher da sua juventude que pariu e cuidou dos seus filhos e ajudou você a construir um patrimônio por uma menininha, só porque sua mulher já não é tão bela ou jovem.

Isso também não quer dizer largar seu marido porque ele adoeceu e está desempregado e sem dinheiro.

E por último, isso não quer dizer largar o cônjuge para ficar com o amante.

Estou dizendo é que ninguém tem que ficar numa situação de sofrimento eterno por conta de uma má interpretação da palavra de Deus. Se o seu cônjuge é infiel e não existe possibilidade nenhuma de mudança – você já tentou de tudo – é lícito se separar e não há pecado nisso.

Em termos de justiça terrena usa-se o termo “incompatibildade de gênios.

A palavra Gênios ou “Jins” significa o espírito guia da pessoa. Se voce tem o coração quebrantado e nele abriga o Espírito Santo de Deus, não é obrigado a conviver com outra pessoa que tem um espírito demoníaco e segue os costumes desse mundo. E vive a lhe importunar dizendo que não concorda com nada que você diz e não acredita na palavra de Deus ou na Bíblia.

Tem que haver separação dos infiéis! Aliás não deveria nem ter havido a união.

O povo de Deus é um povo “Santo” e é mandamento que viva em separação.

IMPORTANTE: Considere que ter a mesma fé é quando ambos confessam Jesus o Messias (Yahushua Massiach) filho de Deus Pai que veio em carne a esse mundo como seu único e completo Senhor e Salvador. Independentemente de ser ou não membro da mesma denominação (igreja). E que aceitem viver debaixo da palavra de Deus. Divergências na interpretação e no entendimento da palavra de Deus não devem ser consideradas. Basta o entendimento de que “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”

Esse ajuste sobre a correta compreensão da palavra de Deus não é tarefa humana, pois o Espírito Santo de Deus é quem conduz a nós todos a Verdade e nos dá a perfeita compreensão! Tampouco o temperamento de alguém nos cabe mudar é o Espírito que transforma e conduz progressivamente a um estado de mansidão (fruto).


A opinião dos homens (as mulheres precisam ler)

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